Especialista cobra aplicação de alternativasO professor de engenharia sanitária da Uerj, Adacto Ottoni, que auxilou o Ministério Público e a Defensoria Pública com assessoria técnica nas ações contra a Cedae, elogiou a decisão da Agenersa, como forma de garantir água para toda a população, o que se tornou ainda mais imprescindível durante a pandemia. Foi sua a sugestão, diz, para que a Cedae fosse obrigada a mostrar as áreas onde sua tubulação chega, possibilitando um mapeamento das regiões não atendidas. Considerando a urgência da demanda e a complexidade em se construir novas redes em pouco tempo, Ottoni cita uma possível alternativa para driblar a falta de água com pouco investimento. — Onde não tem abastecimento, precisamos de soluções alternativas, o que hoje não é feito. Em vez de levar caminhão pipa, que é menos efetivo e mais custoso, a Cedae deveria colocar reservatórios de água , com torneiras, nas áreas sem atendimento, para que ao menos a população tenha acesso a água para beber e cozinhas, já que colocar tubulação em todas as casas não seria viável a curto prazo — diz Ottoni, que destaca também necessidade de apoio da prefeitura nesse tipo de ação. — Além disso, poderia ter lavanderia pública, banheiro público disponíveis. Leia a notícia completa em: https://extra.globo.com/noticias/rio/mais-de-um-ano-apos-inicio-de-pandemia-rio-ainda-nao-tem-plano-emergencial-para-garantia-de-agua-populacao-25014377.html |
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