Angela Chagas
Dados obtidos nesta semana pelo Terra apontam que de um total de 22.885 bolsistas que estudam no exterior por meio do programa Ciência sem Fronteiras, 2.935 estão em Portugal, o que corresponde a praticamente 13% do total. Representantes de universidades brasileiras e o próprio governo consideram o número extremamente alto, principalmente se levado em conta que o Brasil tem convênio de intercâmbio com 20 nações. Segundo a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), autarquia do Ministério da Educação, o problema está na falta de domínio de outros idiomas por parte dos estudantes brasileiros. Para o professor José Carlos Almeida Filho, pesquisador do Departamento de Línguas Estrangeiras da Universidade de Brasília (UnB), o Ciência sem Fronteiras – lançado em dezembro de 2011 com o objetivo de oferecer mais de 100 mil bolsas de... Leia o artigo completo em: |
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