Em homenagem póstuma aos Professores Breno e Cynamon.
O Curso de Engenharia Sanitária foi inovador na época em que foi criado na UERJ e posteriormente evoluiu para a área Ambiental, seguindo tendência mundial para o setor.
Disse o Prof. Josué:
“... Esses eventos são interessantes, também, porque nos convidam a fazer uma reflexão sobre a história e a consolidá-la na forma de uma síntese que nos relembra pessoas e fatos importantes em nossa instituição e em nossas vidas...”
“... Breno e Cynamon se encaixam perfeitamente nesse cenário obrigatório de reconhecimentos merecidos, pelo legado deixado, pelo que construíram para a UERJ, para a Faculdade de Engenharia e para o Brasil...”
“... Precisam ser lembrados não só pela competência e qualidade como profissionais engenheiros, mas como exemplos de dedicação, de grandeza, de humildade e determinação naquilo que faziam. Eles nos fizeram perceber, com clareza, a dimensão humana inerente ao trabalho do engenheiro e influenciaram diretamente a trajetória profissional e de tantos engenheiros recém formados que se propunham a atuar na área...”
“... Breno construiu nosso curso precursor por absoluta determinação de propósitos. Fez aproximação com órgãos do Estado, buscou parcerias estratégicas que viabilizaram o que hoje já é um curso de visibilidade nacional, articulou-se com o CREA pelo nosso reconhecimento, cuidou de cada detalhe para que tudo acontecesse e ganhássemos vida. Tinha a capacidade de debater, com sua tradicional veemência, temas importantes para o Estado e para o Brasil, repercutindo nossa Faculdade ao mesmo tempo que, humildemente, dava suas aulas e se debruçava sobre uma maquina Xerox a tirar cópias de material didático que supriam as carências de livros da época.”
“... Cynamon foi uma figura humana impar. Foi um mascate do saber. Caminhava pela Faculdade carregando literalmente uma mala de material que podia interessar aos seus alunos. Fez parte de uma das mais importantes instituições dedicadas ao saneamento no Brasil (SESP). Se visitarmos muitas das Prefeituras do interior do Pais ainda hoje vamos encontrar obras projetadas, construídas e orientadas por esse homem. Ele foi um engenheiro na plenitude da palavra, que sabia conciliar a criatividade de soluções, a simplicidade, com um imenso saber técnico na área. Teve importancia para a UERJ, para a FEN e para o mundo, emprestando seus conhecimentos como consultor a diferentes organismos internacionais.”
“... A esses homens devemos muito e é mais do que justo que recebam, representados por seus familiares, nossos agradecimento e homenagens.”
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