Uma sala de aula em que o professor abandonou o quadro negro. Os alunos não estão mais geometricamente dispostos em carteiras e, agora, todos têm o próprio computador. As consultas à internet são autorizadas até mesmo durante a explicação da matéria. Para professores da Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), na Baixada Fluminense, esse é o modelo de ensino do futuro. O projeto, chamado de Revoluti, foi criado para integrar os recursos da informática com aulas mais dinâmicas. Em parceria com o Programa de Pós-Graduação de Educação e com a empresa incubada Habto, da Escola de Desenho Industrial, os pesquisadores chegaram a um formato de sala de aula com mesas adequadas ao uso do computador, mas que permitem a formação de grupos entre os estudantes de maneira ágil. Participação virtual Em vez de escrever no quadro o conteúdo da aula, o professor publica um documento na rede social que integra os estudantes. Enquanto as teorias da Educação são explicadas pelo professor, os alunos são estimulados a buscar na internet material complementar. — A sala permite a interatividade virtual e real simultaneamente. Não é um laboratório. A informática é que entra em sala de aula — explica o coordenador do Revoluti, o professor Henrique Garcia Sobreira. Além das duas salas de aula da Faculdade da Baixada, foi montada uma na Faculdade de Comunicação Social e outras duas no Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira (CAp-Uerj), onde serão feitos testes. Estudantes aprovam metodologia Mais informações em: Fonte: DIRFEN |
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www.eng.uerj.br/noticias/1284439099-Uerj+da+Baixada+Cria+Modelo+de+Sala+de+Aula+do+Futuro
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| Em 24/10/10 11:37 Weber Figueiredo disse:Parbéns ao professor Henrique Sobreira e à equipe UERJ-Caxias por mais esse avanço no sentido de aumentar a eficiência do complexo processo educacional. |