O Menino Que Domou o Vento

Criada em 11/05/2010 10:12 por mmc | Marcadores: fen geral

Com dois livros de física elementar, um monte de lixo e a energia eólica, jovem abastece lâmpadas e celulares em sua vila no interior da África.

0,,32980918,00

Escondido entre Zâmbia,Tanzânia e Moçambique, o Malauí é um país ruralcom15 milhões de habitantes. A três horas de carro da capital Lilongwe, a vila de Wimbe vê um garoto de 14 anos juntando entulho e madeira perto de casa. Até aí, novidade nenhuma para os moradores. A aparente brincadeira fica séria quando, dois meses depois, o menino ergue uma torre de cinco metros de altura. Roda de bicicleta, peças de trator e canos de plástico se conectam no alto da estrutura e, de repente, o vento gira as pás. Ele conecta um fio, e uma lâmpada é acesa. O menino acaba de criar eletricidade.

O menino e a importância de suas descobertas cresceram. William Kamkwamba, agora com 22 anos, já foi convidado para talk shows, deu palestras no Fórum Econômico Mundial, tem site oficial, uma autobiografia - The Boy Who Harnessed the Wind (O Menino que Domou o Vento, ainda inédito no Brasil) - e um documentário a caminho. O pontapé de tamanho sucesso se deve a uma junção de miséria, dedicação, senso de oportunidade e uma oferta generosa de lixo.

Leia o original em:
http://revistagalileu.globo.com/Revista/Galileu/0,,EDG87218-8489-221-1,00-O+MENINO+QUE+DOMOU+O+VENTO.html

Fonte: Revista Galileu / Globo.com



Copie o link desta notícia para compartilhar:


www.eng.uerj.br/noticias/1273583529-O+Menino+Que+Domou+o+Vento





Comente esta notícia

(Para perguntas, verifique acima a forma de contato na notícia)
Seu nome
Seu E-mail (não será divulgado)
Seu comentário
Código de verificação (Repita a sequência abaixo)

Todos os campos são obrigatórios


Regras para comentários:
  • Comentários anônimos serão excluídos;
  • A postagem de comentários com links externos será excluída;
  • Não publicamos denúncias. Nestes casos, você deve encaminhar aos órgãos cabíveis ou indicados na notícia;
  • Comentários que fujam ao teor da matéria serão excluídos;
  • Ofensas e quaisquer outras formas de difamação não serão publicadas;
  • Os autores da notícia não monitoram os comentários, portanto não há garantias que serão lidos e/ou respondidos. Procure a forma de contato na própria notícia

 

Em 12/05/10 20:17 Cesar Tavares De Araujo disse:

Há necessidade de fomentarmos as iniciativas desses nossos meninos, neste Estado, inicialmente ao redor do Campus Maracanã. A Profa. Mila Avelino é gestora de diversos Projetos afeitos às alternativas energéticas, tanto dos Ventos, do Sol como dos Resíduos Sólidos Orgânicos, citando ainda o Diesel 100% verde a partir de misturas de alcool com óleo de mamona, e também do Pinhão Manso. Cumpre citar o re-uso de água das chuvas já implantado; o aquecimento solar de baixíssimo custo e o frio-solar que permite refrigerar e congelar, sem energia elétrica! Conforme Webber e Mila, a iniciativa e inventividade do menino em voga nos faz refletir que urge apresentarmos à "estes", apoio, novos conceitos e conhecimentos. SDS, Cesar Tavares De Araujo

Em 11/05/10 15:37 Mila Avelino disse:

Os caminhos do desenvolvimento são múltiplos: mas com abundância de petróleo, buscando garantir um aumento razoável nos níveis de bem-estar da população mediante a utilização racional dos novos recursos descobertos na chamada camada do pré-sal, como parece ocorrer a partir de agora com o Brasil, será mais fácil enfrentar os desafios que serão inevitavelmente colocados pela futura transição para uma economia pós-petróleo, no quadro da sociedade do conhecimento. O importante, como talvez gostaria de lembrar Monteiro Lobato, é que acima dos recursos naturais, estão a capacidade de transformá-los e sua utilização sustentável, ou seja tecnologia e recursos humanos. Mais do que esses recursos, Monteiro Lobato continuaria a nos lembrar que um país se faz com homens e livros, ou seja, educação de qualidade.

Em 11/05/10 10:25 Weber Figueiredo disse:

Não há barreiras para quem é engenhoso!