Nesta quinta-feira quando nos despedimos do Seu Walter, o decano dos nossos servidores, lembrei-me do poema de Manuel Bandeira: Irene preta Imagino Irene entrando no céu: Tudo muito, muito, igual. Estou certo que Seu Walter também encontrou os Céus como sua nova morada e, por isso, não precisou pedir para entrar. Sua vida, foi seu passaporte. Deixou um brilho pessoal aqui nessa terrinha passageira e passou a reluzir no firmamento. O brilho do Seu Walter nunca foi o da eloqüência de palavras, mas um brilho de suas atitudes simples, generosas, cordiais, de colaboração e respeito ao próximo. Coisas, assim, restritas a estirpe de pessoas de alma nobre. Ontem, no cemitério do Caju, quando vi a professora Maria Eugênia com um notebook a tira-colo, pensei cá com meus botões: "Será que ela vai passar um email para São Pedro deixar Seu Walter assistir todas as partidas do Flamengo? Que Deus o tenha. Será um grande colaborador, como o foi entre nós. Prof. Weber Figueiredo |
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