Uerj - Notícias 26

Criada em 05/07/2006 18:58 por dirfen_biondi_ca | Marcadores: aluno fen func prof

Reproduzimos matérias publicadas no CLIPPING UERJ.

Folha Dirigida  -  Ensino Superior  -  pg. 09  -   5/7
Reposição das aulas na Uerj

Com o anúncio do fim da greve dos professores da Uerj após 83 dias, as atenções dos alunos da instituição se voltam agora para a reposição das aulas perdidas devido à paralisação. Na sua opinião, qual a melhor forma de reposição destas aulas, sem que as férias estudantis sejam prejudicadas?

"É preciso que seja aprovado um calendário acadêmico que permita um período condizente para a reposição do conteúdo que teria sido dado nestes quase três meses em que foi realizada a paralisação. A greve sempre gera um ônus para a comunidade acadêmica. Não há como não prejudicar as férias. Mas elas não são o principal neste caso. O mais importante é não prejudicar a formação dos alunos", Matheus Thomaz, coordenador-geral do DCE da Uerj.

"Creio que, o que pode acontecer é as aulas virarem um intensivão, de supletivo, onde os conteúdos serão dados de forma corrida, o que vai ser muito ruim para nós. Por isso, uma das propostas que devem ser levantadas na assembléia dos estudantes na próxima quinta-feira, dia 6, deve ser a de suspensão do período e realização de novas inscrições em disciplinas. Mas, por enquanto, esta medida é apenas uma hipótese", Gabriel Arbex, diretor do CA de História da Uerj.

"A Asduerj deve garantir uma reposição levando em conta a expectativa dos alunos. O calendário deve ser construído de forma responsável, da mesma maneira como foi conduzida a greve pelas três categorias. O principal é não prejudicar os interesses dos alunos, sejam eles as férias, a qualidade do ensino ou a defesa da universidade. Isso deve ser visto na assembléia estudantil de quinta-feira, dia 6", Guilherme Pimentel, coordenador do DCE da Uerj.
 
Folha Dirigida  -  Educação  -  pg. 15  -   5/7
Fim do Governo
Marcelo Bebiano

A greve da Uerj acabou após três meses. No entanto, os professores da universidade continuam a protestar contra o governo estadual. Eles instalaram uma placa na instituição para contar os dias que faltam para o fim do governo de Rosinha Garotinho.

O Globo  -  Cartas dos Leitores  -  pg. 06  -   5/7
Mesmas promessas

 
Este governo estadual está chegando ao fim e eu vejo novos candidatos prometendo as mesmas coisas que este, em 2002. Uma delas dizia respeito ao papel de fundamental importância da educação e da valorização dos professores. O que ocorreu nos últimos três anos e meio foi um total descaso, sem um reajuste de salário para professores. E deixaram as instalações da maioria das escolas e da Uerj ficarem bastante deterioradas. Até o momento não existe uma proposta de reposição salarial e de recuperação da Uerj e das escolas. O candidato do partido do governo, e favorito nas pesquisas, diz que dará continuação a atual política deste governo. Deus nos proteja!

AUGUSTO CESAR DE CASTRO BARBOSA
(via Globo Online, 3/7), Niterói
 
SECTINFORMA  -  Clipping  -  pg.   -   5/7
Inoperante

 
O Instituto de Neonatologia do Hospital Pedro Ernesto, em Vila Isabel - com 25 leitos para bebês prematuros com doenças graves - foi inaugurado em abril pela governadora Rosinha, mas, até hoje, não começou a funcionar. A unidade tem equipamentos de última geração, só não tem médicos para operá-los. Em abril, o governo do Estado ofereceu R$ 1 mil mensais para a categoria , mas ninguém apareceu para as vagas. Agora, com a lei eleitoral, não pode contratar mais ninguém.

SECTINFORMA  -  Clipping  -  pg.   -   5/7
Um mês após inauguração, maternidade da Uerj está fechada
 
Um mês após inauguração oficial, a maternidade do Hospital Pedro Ernesto ainda está fechada. Ontem, a Comissão de Saúde da Alerj visitou a unidade e constatou que os 126 leitos ainda estão vazios.

O hospital chegou a contratar prestadores de serviço, apesar de um concurso público ter sido realizado há dois anos. Mas nenhum anestesista aceitou o emprego, por causa dos baixos salários. Só na última quinta-feira , o governo do estado pediu a criação das 516 vagas para o setor. Mas, por determinação do Tribunal Regional do Trabalho, as nomeações só poderão ser feitas após o período eleitoral.
 
SECTINFORMA  -  Clipping  -  pg.   -   5/7
Universidade discute calendário
 
Professores decidem como repor as aulas na Uerj e no Colégio de Aplicação

Depois de três meses de greve na Uerj, o Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão (Csepe) reuniu-se ontem para discutir o calendário de reposição das aulas. De volta à ativa, os professores da universidade e do Colégio de Aplicação (CAP) empenham-se agora em arrumar a casa: explicam os motivos e resultados da paralisação e relembram as matérias ano para os alunos que, aos poucos, retomam às salas.

Alunos voltaram às aulas na última segunda-feira

De acordo com a proposta, as férias e meio de ano seriam em outubro. Depois, as aulas seguiriam direto até o carnaval, com intervalos apenas para as festas de fim de ano.

- A bancada estudantil pediu para analisar o calendário e devemos ter a definição nesta sexta-feira - disse Raquel Villardi, sub-reitora de graduação.

Inalda Pimentel, diretora da Associação dos Docentes da Uerj, deu ontem a primeira aula depois da greve, para a faculdade de pedagogia. A turma estava completa.

- Os alunos voltam meio chateados, pois pouca coisa foi conseguida com a greve. Mas estão com saudade das aulas e, agora, temos que tocar para frente e reorganizar a vida.
 
SECTINFORMA  -  Clipping  -  pg.   -   5/7
Maternidade do Hospital Pedro Ernesto continua fechada

Um mês depois da inauguração oficial, a maternidade do Hospital Pedro Ernesto permanece fechada. A comissão de saúde da Assembléia Legislativa visitou, nesta terça-feira, o hospital e constatou que os 126 leitos ainda estão vazios.

O maior núcleo do estado para gravidez de alto risco até agora não atendeu a uma paciente sequer. A constatação foi feita por deputados da comissão de saúde da Assembléia Legislativa do Rio, que vistoriaram a unidade mais uma vez.
Segundo os parlamentares, a inauguração, há um mês, serviu apenas para atender a uma medida judicial.

- "Ainda há dificuldades financeiras e falta de alguns equipamentos e de recursos humanos. Ela deve abrir com dez a 20 leitos apenas - afirma o deputado Paulo Pinheiro (PPS).

A pedido do Ministério Público, a Justiça determinou a abertura da unidade em abril. Como o prazo foi e vem sendo descumprido, o estado poderá ter que pagar uma multa diária de R$ 50 mil pelo atraso.

A maternidade do Pedro Ernesto tem 101 leitos nas enfermarias e 25 na UTI Neonatal. O prédio ficou pronto em 2004, mas, para funcionar, dependia da compra de equipamentos e da contratação de pessoal pelo governo do estado.

O hospital chegou a contratar prestadores de serviço, apesar de um concurso público ter sido realizado há dois anos. Mas nenhum anestesista aceitou o emprego, por causa dos baixos salários.

A direção tentava remanejar 14 profissionais para a maternidade, o que implicaria a redução de 30% das cirurgias gerais do hospital.

Somente na última quinta-feira, o governo do estado pediu a criação das 516 vagas para a maternidade. O projeto de lei foi aprovado pelos deputados e deve ser sancionado pela governadora.

O governo do estado informou que a reitoria da Uerj é que vai designar os funcionários para o Hospital Pedro Ernesto. Por determinação do Tribunal Regional do Trabalho, as nomeações só poderão ser feitas depois do período eleitoral.

A Secretaria de Ciência e Tecnologia, que controla a universidade e o hospital, disse que, até lá, a maternidade contará com os prestadores de serviço, já contratados.

Segundo a secretaria, a abertura da maternidade depende do diretor da unidade. O diretor Carlos Eduardo Coelho foi procurado pela produção do telejornal "RJTV", mas não deu qualquer resposta até o fim da manhã.

O Dia  -  Saúde e Bem-Estar  -  pg. 20  -   5/7
Inaugurada, sem uso
 
Maternidade do Hospital Pedro Ernesto está pronta a mais de um mês, tem 101 leitos, cerco de 500 profissionais contratados, mas é mantida fechada

Mais de um mês após a inauguração oficial da maternidade do Hospital Universitário Pedro Ernesto, foi constatado que ela permanece fechada. A comissão de saúde da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) visitou ontem o maior núcleo do Estado para gravidez de alto risco e constatou que os 101 leitos estão vazios.
Cerca de 500 profissionais (que haviam sido concursados para preencher as 516 vagas da maternidade) foram contratados como prestadores de serviço no início de maio. Segundo a direção do hospital, eles estariam em treinamento até a abertura da maternidade, recebendo a metade do salário de concursados normais.

VISTORIA
O presidente da comissão de saúde que vistoriou a unidade, o deputado Paulo Pinheiro (PPS), enviou ontem uma representação ao Ministério Público para pedir esclarecimentos sobre a contratação dos profissionais. "Queremos saber até quando isso vai durar", disse ele.
Em resposta às acusações do deputado, o diretor do hospital, Carlos Eduardo Coelho, disse que até amanhã 20 leitos maternos, oito de UTls neonatais e os leitos de alojamento conjunto começarão a funcionar. Cerca de 20 gestantes que já estão internadas no Pedro Ernesto serão transferidas. Segundo ele, o pleno funcionamento da unidade só depende da extensão do credenciamento dos leitos concedidos ao SUS pelo Ministério da Saúde. Ele afirma que as constantes vistorias da comissão de saúde atrapalham o funcionamento do hospital, já que equipes precisam ser enviadas para receber a comissão, além de precisar dar esclarecimentos sobre os fatos em questão. "Assim não consigo trabalhar".

Baixos salários não atraem os anestesistas

A inauguração da maternidade do Hospital Pedro Ernesto, em Vila Isabel, foi uma imposição do Ministério Público, que obrigou o governo estadual a colocar a unidade em funcionamento, sob pena de multa diária de R$ 50 mil. A unidade foi então inaugurada, mas até hoje não recebeu um paciente sequer. A falta de funcionários seria o motivo da demora. O hospital contratou prestadores de serviço, mas nenhum anestesista aceitou o emprego, por causa dos baixos salários. Somente na quinta-feira, o governo do estado pediu a criação das vagas. O projeto de lei foi aprovado e deve ser sancionado pela governadora. Por determinação do Tribunal Regional do Trabalho, as nomeações só poderão ser feitas depois do período eleitoral.
 
O Dia  -  Geral  -  pg. 03  -   5/7
Sob sigilo de até 100 anos
Ricardo Villa Verde e Daniela Darlano

Projeto de lei prevê que documentos relativos à Segurança Pública, como os inquéritos policiais, poderão ser considerados secretos pelos governadores dos estados brasileiros

Documentos relativos à Segurança Pública, como inquéritos policiais, poderão ser considerados sigilosos por até 100 anos. A polêmica proposta vem sendo discutida na Câmara Federal. O projeto, de autoria do deputado Moroni Torgan (PFLCE), dá aos governadores o poder de transformar em ultra-secretos quaisquer documentos relacionados a operações policiais.

A proposta já foi aprovada pela Comissão de Segurança Pública da Câmara e, depois de passar pela de Constituição e Justiça (CCJ), deverá ir ao plenário para votação. O texto de Torgan é um substitutivo ao projeto de lei 4.004/2001, do deputado Lincoln Portela (PL-MG), que previa o sigilo de documentos sobre o planejamento e execução de operações policiais por até 72 horas após a conclusão das ações. Ao relatar o projeto, Torgan, que é delegado da Polícia Federal (PF), alterou totalmente o texto, transformando-o em uma proposta abrangente sobre sigilos de documentos públicos.

CRITICAS
"Ele matou o meu projeto", critica Lincoln Portela. "Minha proposta era simples, só para evitar o vazamento de informações sobre ações policiais. Agora corremos o risco de virar uma ditadura da Segurança Pública", completa o deputado. Ele acredita, porém, que na CCJ a proposta será rejeitada. Procurado por O DIA ontem, Torgan não retomou as ligações.

O texto do deputado cearense amplia os prazos de sigilo de todos os documentos públicos, definidos por portaria de 2002, do ex-presidente Fernando Henrique. Os ultra-secretos passam de 30 para 50 anos; os secretos, de 20 para 30; os confidenciais, de 10 para 20; e os reservados, de cinco para 10.

Os prazos podem ser prorrogados por igual período. Professor de Sociologia Jurídica da Uerj, Geraldo Tadeu considera o projeto uma ameaça aos direitos humanos, à medida que a lei poderia ser interpretada como uma espécie de 'licença' para todo tipo de desvio de conduta e crime. "Bastaria que um superior hierárquico configurasse o caso como sigiloso e isentaria o criminoso de punição por 100 anos."

Para ele, a classificação de documentos não pode ficar ao arbítrio de uma só autoridade, mas de grupo com participação da sociedade civil e do Ministério Público: "Se não, perderemos a possibilidade de contestar".
A polêmica sobre sigilos de documentos não é nova no Brasil. Críticos da legislação sobre o assunto citam sempre como exemplo o impedimento até hoje imposto de acesso aos arquivos da Guerra do Paraguai, ocorrida há mais de um século.

Ao decretar, em 2002, nos últimos dias de seu governo, prazos para salvaguarda de informações de até 60 anos prorrogáveis ininterruptamente, Fernando Henrique foi acusado de permitir o sigilo eterno no País. Em 2005, após pressões de intelectuais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva manteve os prazos da chamada Lei de Arquivos: 30 anos, prorrogáveis uma só vez.
 
O Dia  -  Geral  -  pg. 02  -   5/7
Isenção para o 2º exame de qualificação
 
Candidatos ao 2° Exame de Qualificação do Vestibular Estadual 2007 para cursos de graduação da Uerj, Uenf e das academias da PM e dos bombeiros podem pedir isenção da taxa de inscrição das 10h de hoje até a meia-noite de sexta-feira no site
www.vestibular.uerj.br. Alunos de pré-vestibular comunitário que já obtiveram isenção este ano não precisam fazer o pedido. A prova será dia 8 de outubro.

Um dos requisitos é possuir renda familiar bruta inferior a R$ 520 por pessoa. É necessário comprovar as informações da Internet com envio de documentos, postados como carta registrada, até segunda-feira para: Departamento de Seleção Acadêmicp (Dsea/Uerj) - Rua São Francisco Xavier 524, bloco F, 1° andar, sala 1.141, Maracanã, CEP 20.500-013.

Os cartões de confirmação de inscrição para o 1° exame chegarão entre 13 e 17 de Julho, e os do 2° de 20 a 22 de setembro. As provas do primeiro exame serão dia 6 de agosto. Tire dúvidas sobre o exame, das 9h às 19h, nos números 2587-7737 ou 7307, 7200 e 7343.
 
Folha da Manhã (Campos-RJ)  -  Geral  -  pg.   -   5/7
Novas datas do Vestibular Estadual
 
Atenção estudantes do ensino médio: chegou a última oportunidade para pedir isenção da taxa de inscrição no 2.° Exame de Qualificação do Vestibular Estadual 2007. O Estadual vale para a Uenf, a Uerj e academias da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros. O prazo começa hoje (05/07) e termina nesta sexta, dia 07/07. Os candidatos à isenção devem imprimir o formulário pela internet (
www.vestibular.uerj.br), preencher os campos e anexar a documentação exigida. O envio da papelada pelos correios deve ser feito no máximo até o dia 10/07.

Segundo o novo calendário do Vestibular Estadual, as inscrições para o 2° Exame de Qualificação serão realizadas de 09 a 21/08/06, através da internet (www.vestibular.uerj.br). Quem preferir pode pagar a taxa numa agência bancária credenciada de 14 a 21/08/06. A taxa é de R$ 36,00 (trinta e seis reais) e pode ser paga nas seguintes agências Itaú do Norte/Noroeste Fluminense: Campos (Av. Rui Barbosa, 937); Itaperuna (Rua Major Porfírio Henriques, 105); Macaé (Av. Rui Barbosa, 133); Miracema (Rua Marechal Floriano, 176); e São Fidélis (Rua Dr. José Francisco, 112). Candidatos isentos se inscreverão de 15 a 21/08.

Quem se inscreveu no 1° Exame de Qualificação deve ficar atento à nova data da prova, que foi transferida de 25/06 para 06/08. Os cartões de confirmação chegarão pelos correios de 13 a 17/07/06 e estarão disponíveis também na Internet (www.vestibular.uerj.br). Pedidos de segunda via ou de retificação de dados deverão ser efetuados de 18 a 20/07/06.

A Uenf oferece 14 cursos de graduação presenciais, com 496 vagas: Agronomia, Ciência da Educação, Ciências Biológicas, Ciências Sociais, Engenharia Civil, Engenharia de Exploração e Produção de Petróleo, Engenharia de Produção, Engenharia Metalúrgica e de Materiais, Medicina Veterinária, Zootecnia (diurnos) e as licenciaturas noturnas em Biologia, Física, Matemática e Química.
 
Extra  -  Viva Mais  -  pg. 16  -   5/7
Um mês após inauguração, maternidade da Uerj está fechada
 
Um mês após a inauguração oficial, a maternidade do Hospital Pedro Ernesto ainda está fechada. Ontem a comissão de Saúde da Alerj visitou a unidade e contatou que os 126 leitos ainda estão vazios. apesar de um concurso público ter sido realizado há dois anos. Mas nenhum anestesista aceitou o emprego, por causa dos baixos salários. Só na última quinta-feira, o governo do estado pediu a criação das 516 vagas para o setor. Mas, por determinação do Tribunal Regional do Trabalho, as nomeações só poderão ser feitas após o período eleitoral.
 
Jornal do Brasil  -  Cidade  -  pg. A15  -   5/7
Universidade discute calendário
 
Professores decidem como repor as aulas na Uerj e no Colégio de Aplicação

Depois de três meses de greve na Uerj, o Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão (Csepe) reuniu-se ontem para discutir o calendário de reposição das aulas. De volta à ativa, os professores da universidade e do Colégio de Aplicação (CAP) empenham-se agora em arrumar a casa: explicam os motivos e resultados da paralisação e relembram as matérias lecionadas no início do ano para os alunos que, aos poucos, retomam às salas.
De acordo com a proposta, as férias de meio de ano seriam em outubro. Depois, as aulas seguiriam direto até o carnaval, com intervalos apenas para as festas de fim de ano.
- A bancada estudantil pediu para analisar o calendário e devemos ter a definição nesta sexta-feira - disse Raquel Villardi, subreitora de graduação.

Inalda Pimentel, diretora da Associação dos Docentes da Uerj, deu ontem a primeira aula depois da greve, para a faculdade de pedagogia. A turma estava completa.
- Os alunos voltam meio chateados, pois pouca coisa foi conseguida com a greve. Mas estão com saudade das aulas e, agora, temos que tocar para frente e reorganizar a vida.

Luiz Biondi e Carlos Alberto
Direção da FEN
Gestão Participativa



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